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Metodologia de Investigação Cietifica (MIC) no Curso de Farmácia

TEMA: Metodologia de Investigação Cietifica (MIC) no Curso de Farmácia

1. Introdução
No presente trabalho irei falar nos métodos científicos, etnográfico, etnometodològico, funcionalista, estruturalista, fenomenológico, compreensivo, estudo de casos, e de como fazer a referência bibliográfica de varias obras do mesmo autor, definição da farmácia, sua função e objecto de estudo.

ÍNDICE
Introdução. 2
Métodos científicos. 3
Método compreensivo. 5
Estudo de casos. 5
Farmácia. 6
Objecto da farmácia. 7
Função do farmacêutico. 7
Conclusão. 8
Bibliografia. 9
2. Métodos científicos
Etnográfico tem origem na Antropologia social, um dos 4 campos daantropologia, que surgiu da necessidade de compreender relaçõessócio-culturais, os comportamentos, os ritos, as técnicas, saberes e práticas das sociedades ate então desconhecidas.
Etnografia é por excelência o método utilizado pela antropologia na colecta de dados. Baseia-seno contacto inter-subjectivo entre os antropólogos e o seu objecto, seja uma tribo indígena ou qualquer outro grupo social sob o qual o recorte analítico seja feito. A base de uma pesquisa etnográfica é o trabalho de campo. (Bronislaw, 1922,p.33).
Etnometodológico é a pesquisa empírica dos métodos que os indivíduos utilizam para dar sentido e ao mesmo tempo realizar as suas acções de todos os dias. 
Funcionalista A teoria funcionalista aborda globalmente os meios de comunicação de nossa ou seu conjunto.“A questão do fundo já não são os efeitos, mas as funções exercidas pela comunicação da massa na sociedade” (WOLF, 2009,P 25) o que a distancia das teorias precedentes. Consiste, resumidamente, em definir a problemática da massamédia dão a esse funcionamento. Dessa forma, “(…) A teoria funcionalista representa uma importante etapa na crescente e progressiva orientação sociológica da “communication research” (WOLF,2009,P26). 
Estruturalista éumacorrente de pensamento nas ciências humanas que se inspirou no modelo da linguística e que depreende a realidade social a partir de um conjunto considerado elementar ou formal de relações. Para a sociologia, antropologia e linguística, o estruturalismo é a metodologia pela qual elementos da cultura humana devem ser entendidos em face a sua relação com um sistema ou estrutura maior, mais abrangente.
Constituem uma estrutura e, ainda por trás das variações locais dos fenómenos superficiais, existem leis constantes do extracto cultural. (Blackbum 2008).
Fenomenológico é o estudo da consciência e dos objectos da consciência. A redução fenomenológica “epoche” é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência da consciência, em um fenómeno que consiste em se estar consciente de algo. Coisas, imagens, fantasia, actos, relações, pensamentos, eventos, etc.

2.1. Método compreensivo
A respeito da discussão de métodos Freud refere que Weber assume a posição de que nenhummétodo possui privilégios e é melhor que outro, combate a ideia de que só os métodos quantitativos apresentam valor científico.
Para Weber os factos sociais não tem uma existência meramente objectiva, para além desta tem também um significado para aqueles que os vive. (Perdal, Eugénia-1995:18).
Weber distingue dois tios de Verstehen, a compreensão atual do sentido visado e compreensão explicativa de um acto quando esse acto é colocado num contexto mais amplo. Ele deixa bem claro que a abordagem da Verstehem não deve ser entendida como modo universal da explicação social (Parkin, 1996:4).

2.2. Estudo de casos
É um método qualitativo que consiste em uma forma de aprofundar uma unidade individual. Serve para responder questionamentos que o pesquisador não tem muito controle sobre o fenómeno estudado.
Este método é útil quando o fenómeno a ser estudado é amplo e complexo e não pode ser estudado fora do contexto onde ocorre naturalmente. Busca determinar ou testar uma teoria, e tem como uma das fontes de infirmações mais importantes, as entrevistas. Através dela o entrevistado vai expressar sua opinião sobre determinado assunto, usando as suas própriasinterpretações. 
Quando temos 3 obras diferentes de um mesmo autor, como é que se organiza a forma da referência bibliográfica?
Sempre que se refere varias obras do mesmo autor substitui-se o nome do autor das referências subsequentes por um traço equivalente a 6 espaços 

3. Farmácia
É uma ciência farmacêutica que se ocupa do percurso entre a matéria-prima em bruto ate ao fármaco e transformação deste numa forma farmacêutica, que por sua vez facilita a administração do fármaco ao individuo. Ou e a ciência que se dedica na preparação e dispensa de medicamentos.

3.1. Objecto da farmácia
Tem como objecto de estudo o fármaco e seus usuários, e como objectivo a pesquisa, desenvolvimento, utilizando se como fontes plantas, animais, seres vivos em geral e minerais, estudo da manipulação de fármacos, criação e aplicação de métodos de controlo de qualidades, estudo de formas de aplicação de orientação ao usuário quanto ao uso racional de medicamentos,criação e aplicação de métodos de identificação e dosagem de tóxicos.

3.2. Função do farmacêutico
Entender sobre a composição de medicamentos, sua necessidade em cada caso a ser administrado, identificação dos sintomas, indicação dos injectáveis, noção sobre quantidades a serem aplicadas, conferência e relação de produtos, condições de higiene básica e hospitalar, noção sobre marcas, prescrições de medicamentos em geral;
Entender sobre tarefas básicas para poder orientar o paciente da maneira correcta e segura sobre qualquer condição, trabalhando por melhorias de saúde.

Conclusão
No presente trabalho conclui que sempre que se refere de várias obras do mesmo autor substitui-se o nome do autor das referências subsequentes por um traço equivalente a seis espaços. Também conclui que o método compreensivo segundo Weber se distingue dos dois tipos de compreensão: actual visado e explicativo. Os estudos de casos podem ser exploratórios, descritivos, e analíticos.

5.Bibliografia
  • COULON, Alain, A etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
  • DOSSE, François, Historia do estruturalismo, ed. UNICAMP.2005
  • PARKIN, F.(1996) _Max Weber. Oeiras: celta editora.
  • WOLF. Mauro “Teorias da comunicação”. Tradução: Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Lisboa: Editorial Presença, 2009.

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