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A Penetração Mercantil Europeia

Introdução
A penetração mercantil europeia foi levada a cabo essencialmente por portugueses. Os Portugueses, movidos por interesse económicos, sociais e religiosos, ocuparam e colonizaram Moçambique. Numa primeira fase, ocuparam posições costeiras, junto de pontos de comércio, mas, mais tarde, foram para o interior, junto dos pontos de extracção de ouro. Entretanto, neste presente trabalho vai se falar da Penetração Mercantil Europeia e as suas causas.

Índice
Introdução. 1
A Penetração Mercantil Europeia. 2
Causas Económicos, Sociais e Religiosos da Penetração Europeia. 2
Causas Sociais. 2
Causas Religiosos. 3
Causas Económicos. 3
As Razões da Periosidade Portuguesa na Expansão. 4
Situação Geográfica Favorável 4
Condições Cientificas E Técnicas. 4
Condições Politicas E Sociais. 4
Conclusão. 5
Bibliografia. 6



Introdução
A penetração mercantil europeia foi levada a cabo essencialmente por portugueses. Os Portugueses, movidos por interesse económicos, sociais e religiosos, ocuparam e colonizaram Moçambique. Numa primeira fase, ocuparam posições costeiras, junto de pontos de comércio, mas, mais tarde, foram para o interior, junto dos pontos de extracção de ouro. Entretanto, neste presente trabalho vai se falar da Penetração Mercantil Europeia e as suas causas.

A Penetração Mercantil Europeia
Os europeus chegaram pela primeira vez a costa oriental de África em 1498 acaminho da Índia, a penetração mercantil iniciou ai e terminou no século X1X, altura que se iniciou a dominação colonial.

Podemos definir a penetração mercantil europeia como fenómeno de fixação restabelecimento de contactos comerciais dos europeus no continente Africano. Estabeleceram feitorias fortalezas que eram simultaneamente entrepostos comerciais defesa contra os inimigos. Era nesses edifícios que eram realizados as trocas de produtos comerciais.
As principais feitorias fortalezas construídas neste período foram as de Sofala construída em 1505 e da Ilha de Moçambique ordenada por Vasco da Gama em 1506 durante a segunda viagem a Índia.

Causas Económicos, Sociais e Religiosos da Penetração Europeia
A penetração mercantil europeia, sobretudo portuguesa, foi motivada por factores de diferentes ordens. Em primeiro, Os portugueses tinham motivos económicos, depois seguiram-se os sociais e finalmente os religiosos.

Causas Sociais
Para a aristocracia dos Mutapas o importante era o desenvolvimento do comércio com os mercadores estrangeiros, pois com estes tinham a garantia para a obtenção de bens de prestígio como tecidos. Por isso, a primeira comunidade portuguesa permanente nas proximidades da capital do Mwenemutapa surgiu logo em 1541.

Numa primeira fase, tanto a penetração como a convivência eram pacíficas; vivia-se um ambiente de coexistência pacífica. Este cenário mudou com a morte do padre resulta Gonçalo da Silveira em 1561, altura em que começou o envio de expedições militares para impor a força a presença portuguesa na região. O grande objectivo dos portugueses na região era económico.

Causas Religiosos
Do ponto de vista religioso, os Portugueses pretendiam fazer duas coisas. Em primeiro lugar queriam espalhar a fé cristã e, em segundo lugar, pretendiam enfraquecer o Islão. 
A vontade de evangelizar os africanos foi um dos motivos da expansão marítima. O clero, ordem social composta por sacerdotes e outros clérigos, era um dos grandes conselheiros da Coroa portuguesa. Jogando com a sua influência e posição privilegiada, o clero conseguiu convencer Os portugueses que a expansão traria muitos convertidos a sua religião. Essa vontade de evangelizar era evidente na pressão que os portugueses fizeram para que se baptizassem os monarcas dos primeiros Estados moçambicanos. 

Causas Económicos
Os Portugueses viram em Moçambique uma dupla função económica. Por um lado, era um bom local para escoar produtos produzidos em Portugal. E, por outro lado, era um local com raras, dispendiosas e apetecíveis matérias-primas, como o ouro, o marfim assim como um local propício ao tráfico de escravos. Os portugueses foram provavelmente os primeiros europeus a fixarem-se na Costa litoral moçambicana porque precisavam de ouro. Quando Vasco da Gama, na viagem de procura do caminho marítimo para a Índia, passou por Moçambique, ouviu falar de um reino no interior muito rico em ouro. Era o império Mwenemutapa. Com ouro, os Portugueses, especialmente a burguesia comercial, podiam pagar os seus excessos: as especiarias orientais e os produtos exóticos do mercado europeu. Assim, Moçambique transformou-se para os Portugueses numa espécie de reserva de meios de pagamento das especiarias. Durante vários séculos o ouro foi o produto mais importante no comércio com os Portugueses, mas quando começou a rarear ou quando não o havia em determinada região, os Portugueses voltaram-se para o marfim. O marfim era um produto exótico e caro que os Portugueses levavam para a Europa a fim de comerciar. Depois dos ciclos de exploração do ouro e do marfim, os Portugueses começaram a comercializar escravos.

As Razões da Periosidade Portuguesa na Expansão
Situação Geográfica Favorável
O papel pioneiro de Portugal na expansão Europeia devesse a vários factores: -A larga extensão da costa portuguesa fez, com que desde muito cedo os portugueses adquirissem experiência marítima. Desde o século XII que se aventuravam no comércio marítimo de longa distancia, entre a península e o norte da Europa.

Condições Cientificas E Técnicas
Os portugueses dominavam a navegação astronómica, fazendo o uso do quadrante, o astrolábio e a bússola. Possuíam um conhecimento acumulado de outros povos marinheiros, nomeadamente: Italianos, muçulmanos e catalães faziam embarcações rápidas e versáteis adequados a navegação no oceano.

Condições Politicas E Sociais
A crise do século XIV tinha feito sentir a falta de metais preciosos e cereais, mão-de-obra e matérias-primas eram favoráveis a expansão e viam-na como a solução dos seus problemas económicos.

Conclusão
Neste presente trabalho, concluiu-se que quando os europeus chegaram a costa oriental de África os árabes dominavam as trocas comerciais. Haviam-se fixado em pontos estratégicos do litoral e as trocas de ouro, marfim, âmbar e pedras preciosas. Para se apoderarem deste comércio, os europeus primeiro tiveram que lutar contra a presença árabe destruindo as cidades árabes construindo os seus próprios fortes na costa. Depois de dominarem os pontos estratégicos do litoral, os europeus penetraram no interior para fazer trocas directamente com os chefes e as comunidades locais, contornando os intermediários Swahili fiéis aos árabes.

Bibliografia

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