A Bioética é um ramo da ética que estuda os conflitos, controvérsias, pesquisas e práticas que visam esclarecer e resolver questões éticas dentro da medicina e da biologia. O seu surgimento foi baseado no impacto, por exemplo, das experiências feitas em seres humanos e animais e a utilização de técnicas desumanas como a clonagem.
ÍndiceIntrodução .1
História da Bioética .2
Objecto e funções da bioética .2
Temas da bioética .3
O aborto .4
Conclusão .5
Bibliografia .6
História da Bioética
O termo “Bioética” é um neologismo que resulta da junção de duas palavras gregas que: “bio”, que quer dizer “vida”, e “ethos”, relativo a ética. Este termo foi introduzidoo pela primeira vez pela bióloga e medico oncologista van Rensslaer Potter, em 1971 na sua obra Bioética: ponte para o futuro, como ética de vida, ou seja, o estudo sistemático da conduta humana na área das ciências da vida e cuidados de saúde, em quanto essa conduta e examinada a luz dos princípios mortais e valores. Com o tempo, o termo “bioética” foi se aprimorado de tal modo que, nos nossos dias, o mesmo ganhou uma significação mais profunda.
Como tema de cariz filosófico, a biótica começa a consolidar se a pôs a segunda guerra mundial quando, chocado co, as praticas obtivesse de desumanas dos médicos nazis nos campos de contração, o ocidente cria um código par por fim a tais estudos. Tal código tinha como princípio fundamental o respeito pela vida dos seres animado, em geral, sobre tudo a dos homens, julgando se necessário que o progresso da ciência e da técnica fosse controlado e acompanhado, em nome da consciência da humanidade no que diz respeito aos efeitos que poderão provocar no mundo e na sociedade.
Objecto e funções da bioética
Como ética aplicada ou prática, a bioética tem como objecto o esclarecimento a resolução de questões éticas advém dos progressivos avanços e aplicações das tecnologias biométricas.
Como ramo da filosofia, a bioética tem uma tripla função, a saber:
- Função descritiva consiste em descrever e analisar os conflitos que surgem nas sociedades, provocados pelos progressos de técnicas e da ciência na área da medicina (na vida e na saúde humana, assim como na dos animais).
- Função normativa consiste em estabelecer normas com relações a tais conflitos, por um lado prescrevendo os comportamentos reprováveis e, por outro, prescrevendo comportamento os moralmente aceitáveis.
- Função protecionistas consiste em proteger, na medida do possível, os envolvidos em disputas de natureza axiológica (de valores), dado maior primazia aos mais fracos.
Temas da bioética
Eutanásia e distanásia
Etimologicamente, a palavra (eutanásia) provem do grego “eu”, que significa “bem”, e “thanazia”, que quer dizer “morte”. Por isso, literalmente, o termo “eutanásia” significa (boa morte), isto e, morte apropriada, ou seja, (morte tranquila).
A eutanásia pode ser definida, nos tempos atuais, como morte deliberada, ou seja, causada a uma pessoa que padece de uma enfermidade classificada tecnicamente como incurável. É uma morte que visa aliviar o doente que se encontra no estado terminal (que se encontra numa Angónia demasiado longa e prolongada). Trata se de uma morte piedosa, ou seja, a morte de alguém por motivos de piedade e compaixão. Portanto, a eutanásia e um acto medico que tem por finalidade acabar com a dor e indignidade na doença cronica e ni morrer, eliminado o portador da dor. O contrário da eutanásia e distanásia, que é um outro procedimento médico que consiste no usso da tecnologia medica para prolongar a vida do paciente que se encontra em fase terminal a morte do ser humano e a maneira mais adequada de lidar com isso. Em quanto a eutanásia se preocupa prioritariamente com a qualidade da vida humana na sua faze terminal (aliviar a dor a e o sofrimento do paciente), a distanásia dedicasse a prolongar ao maxim o a duração da vida humana, combatendo a morte como um grande e ultimo inimigo.
Porem, no olhar modernista do filósofo e do cientista a eutanásia corresponde a uma morte piedosa, e um investimento numa “boa morte”, considerando que o doente tem um direito de morrer em paz, evitado um sofrimento doloroso e prolongado. Porem, na perspetiva religiosa, morrer em paz, evitando um sofrimento doloroso e prologado. Na perspetiva religiosa, esta pratica e considerada, um acto pecaminoso e elícito, como um acto de prolongar a vida em condições e meii0os naturais adversos.
O aborto
Entende se por aborto a interrupção da gravidez quanto o feto ainda não pode subsistir fora do ventre materno. O aborto pode ser:
- Aborto espontâneo e aquela que ocorre devido a casos naturais, sem a vontade das pessoas ou quaisquer intervenções humanas. Por isso, e livre de qualquer avaliação moral.
- Aborto provocado e aquele em que, por causas económicas (falta de recursos para sustentar e criar um filho) ou socio psíquicas (o desse de não ser mãe solteira, o ter sido vitima de uma violação – fecundação não foi livre e concedida pela mulher), se procura intencionalmente a morte do feto. Por isso, constituí objecto de avaliação moral.
- Aborto terapêutico aquele que resulta como forma de salvar a vida da mãe, seriamente ameaçada. Devido a suas causas e a sua finalidade, este tipo de aborto não conste objecto de avaliação moral.
O aborto suicida muitas questões éticas, discutido se muito a moralidade e o direito de realizar ou não um aborto.
Conclusão
Durante a elaboração do trabalho concluímos que a eutanásia pode ser definida, nos tempos atuais, como morte deliberada, ou seja, causada a uma pessoa que padece de uma enfermidade classificada tecnicamente como incurável. É uma morte que visa aliviar o doente que se encontra no estado terminal (que se encontra numa Angónia demasiado longa e prolongada). Trata se de uma morte piedosa, ou seja, a morte de alguém por motivos de piedade e compaixão. Portanto, a eutanásia e um acto medico que tem por finalidade acabar com a dor e indignidade na doença cronica e ni morrer, eliminado o portador da dor. O contrário da eutanásia e distanásia, que é um outro procedimento médico que consiste no usso da tecnologia.
Bibliografia
- Manual de filosofia 11ª classe longman editora
- www.escolademoz.com