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ORIGEM DO E EVOLUÇÃO DO HOMEM

Introdução 
A Evolução Humana é o processo de mudança e desenvolvimento, ou evolução, pelo qual os seres humanos emergiram como uma espécie distinta. É tema de um amplo questionamento científico que busca entender e descrever como a mudança e o desenvolvimento acontecem. O estudo da evolução humana engloba muitas áreas da ciência, como a Psicologia Evolucionista, a Biologia Evolutiva, a Genética e a Antropologia Física. O termo "humano", no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo. Mas, os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os australopithecus.

ORIGEM DO E EVOLUÇÃO DO HOMEM 
A cronologia da origem do homem e sua evolução não é precisa. Existem numerosas classificações, muitas vezes contraditórias, pois ainda há várias lacunas importantes. 
De um modo geral, podemos dizer que um tronco comum deu origem aos grandes macacos ou antropóides (Pongidae) e aos humanos (Hominidae). Em algum momento, essas duas famílias se formaram e evoluíram em sentidos diferentes: os Pongidae assumiram as formas do gorila, do chimpanzé, do orangotango e do gibão atuais, enquanto os Hominidae passaram por várias transformações, até chegar ao Homo sapiens sapiens. 



1. O Australopithecus 
Os hominídeos ou homínidas são classificados em dois gêneros. O primeiro é o Australopithecus (do latim australis = meridional + o grego pithecos = macaco), que apresentava características físicas ainda distantes do homem atual. O segundo é o gênero Homo, ao qual pertencemos. Não se sabe se o Homo evoluiu do Australopithecus ou se ambos são gêneros independentes, ligados a um ancestral comum. Mas tudo indica que os primeiros hominídeos viveram na Africa Sul-Oriental. 

Há três espécies conhecidas de australopitecos. O Australopithecus aferensis é o mais antigo, tendo vivido cerca de 3 milhões de anos atrás. Já o Australopithecus africanus e o Australopithecus robustus existiram respectivamente até 1,5 e 1 milhão de anos antes de nossa era, sendo que o A. africanus pode ter dado origem ao gênero Homo. Essas três espécies são claramente diferenciadas dos Pongidae porque, apesar de sua pequena ca4acidade craniana (400 cm3 para o A. aferensis e 500 cm para os outros), tinham postura bípede e não possuíam as grandes presas (dentes caninos) existentes nos antropóides.

2. Homo habílis
Há cerca de 2 milhões de anos — sendo portanto a espécie posterior à origem do homem, contemporânea do Australopithecus africanus e do Australopithecus robustus — surgiu a primeira espécie do gênero Homo: o Homo habilis, assim chamado por sua capacidade de utilizar, pela primeira vez, pedras cortantes ou aguçadas para quebrar invólucros de sementes, cavar a terra em busca de raízes ou esquartejar animais. Seu volume craniano variava entre 650 e 800 cm3. Além disso, tinha uma postura menos curvada que a dos australopitecos. 

3. Homo erectus
Cerca de 1,5 milhão de anos atrás, o Homo habilis, até então restrito à Africa, deu origem a uma espécie que se disseminaria pela Ásia e Europa: o Homo erectus. Este, além de demonstrar uma notável evolução no uso de utensílios de pedra (facas, machados, raspadores), deve ter iniciado a linguagem falada e, há cerca de 500000 anos, começado a abrigar-se em cavernas e a produzir fogo. No aspecto físico, o Homo erectus não ultrapassava 1,5m de altura; tinha a arcada superciliar saliente e uma mandíbula maciça, desprovida de queixo. A cabeça articulava-se com a coluna vertebral de modo a ficar ligeiramente projetada para a frente. 

Além dos muitos fósseis de Homo erectus encontrados na Africa, descobriram-se outros, ligeiramente diferenciados, na Ásia e na Europa. São eles o Javantropo, o Sinantropo e o Paleantropo (do grego anthropos = homem), localizados respectivamente na Ilha de Java (Indonésia), perto de Pequim (China) e em Heidelberg (Alemanha). Os três foram classificados como subespécies do Homo erectus e receberam, em complementação, as denominações javanensis, pekinensis e heidelbergensis. 

Reconstituição de dois antepassados do Homo sapiens. Da esquerda para a direita; o Sinantropo e a Javantropo. 

Aproximadamente em 300000 a.C., o Piorno erectus começou a sofrer transformações que iriam resultar na espécie à qual pertencemos: o Homo sapiens. 

4. Homem de Neanderthal
Restos da subespécie mais antiga do Horno sapiens foram descobertos pela primeira vez no vale (em alemão = thal) do Rio Neander, na Alemanha; daí terem recebido o nome científico de Homo sapiens neanderthalensis. Exemplares semelhantes seriam depois encontrados na França, Iugoslávia, Palestina e Africa do Norte. 

A estatura do homem de Neanderthal era pouco superior a 1 ,5m. Seu crânio apresentava-se levemente achatado no occipital, com a testa bastante inclinada para trás, maxilares robustos e queixo pouco pronunciado. A arcada superciliar era menos saliente que nas espécies precedentes. 

Os neandertalenses caçavam em grupo e abrigavam-se do frio em cavernas. Viveram entre 120 000 e 35 000 a.C. As razões de seu desaparecimento não são claras, mas muitos devem ter-se miscigenado ou sido exterminados pela segunda e mais evoluída subespécie do Piorno sapieM, denominada cientificamente Homo sapiens sapiens — ou seja, o homem atual. 

O mapa indica o processo migratório do homem em direção a outros continentes, a partir da África. 

5. Homo sapiens sapiens (Homem actual)
O Horno sapiens sapiens surgiu por volta de 40000 a.C. Os primeiros espécimes estudados foram descobertos em uma localidade do Sul da França; daí serem designados pelo nome de homem de Cro-Magnon. Eram mais altos que os neandertalenses e tinham traços fisionômicos menos pesados, com o crânio alongado, a fronte ampla e o queixo arredondado. 

O Horno sapiens sapiens substituiu o homem de Neanderthal e, por volta de 25000 a.C., espalhou-se pela Terra. Coube a ele aperfeiçoar as técnicas de obtenção de alimentos, ampliar as formas de organização social, estruturar a religião e produzir manifestações artísticas. E, com o passar do tempo, o Horno sapiens sapiens deu origem às raças humanas. 

Atualmente, muitos estudiosos evitam utilizar o termo raça para designar um grupo humano com determinado fenótipo; em seu lugar, preferem a palavra etnia. O motivo para essa rejeição é sobretudo ideológico, devido à conotação negativa de “raça’ com “racismo” (atitude anticientífica baseada na pretensa superioridade de certas raças sobre as demais). 

Ora, como o conceito de etnia envolve também peculiaridades culturais, é difícil deixar de usar a palavra raça quando se levam em conta as características estritamente físicas dos grupos humanos (cor da pele e dos olhos, estatura, formato do crânio e do rosto, tipos de nariz e cabelo etc.). Más, tais características são estudadas pela Antropologia Física, cabendo à Antropologia Cultural a realização dos estudos etnográficos e etnológicos. 

Acredita-se que as raças humanas atuais tenham resultado da fixação de certos grupos em áreas específicas, a cujo meio se adaptaram. Nesse caso, como a procriação se processou dentro de um universo restrito, acentuaram-se determinados traços físicos, diferenciando um grupo de outro. E óbvio que tais diferenças não implicam qualquer idéia de superioridade ou inferioridade entre esses grupos.


Evolução da terra 
O planeta terra iniciou a sua formação à 4,567 mil milhões de anos, juntamente com a nossa estrela e outros planetas do sistema solar.

Todavia inicialmente a terra não tinha Lua, mas há 4500 milhões de anos, "Theia" um corpo do tamanho de Marte chocou com o nosso planeta pouco depois da sua formação. Os destroços dessa colisão criaram um anel à volta da Terra, que, depois de amontoados, originaram a Lua. Da mesma forma proporcionou a fusão dos dois núcleos dos planetas, que hoje são responsáveis pela geração do campo electromagnético do planeta terra.

Mais tarde, o intenso bombardeamento foi um período, entre 4 e 3,8 mil milhões de anos atrás, onde acredita-se que um imenso número de asteróides tenha atingido o nosso Sistema Solar causando um imenso número de crateras na Lua e em outros Planetas e Satélites.

Do mesmo modo foram responsáveis pela acumulação da água e outros materiais existentes no nosso planeta e pelo respectivo arrefecimento da crosta terrestre, assim como, os responsáveis por transportar vida unicelular extra terrestre. 

No começo, tudo no planeta Terra era uma rocha derretida, que depois de algum tempo, se solidificou e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra era composta de vários gases, principalmente o oxigênio, hidrogênio e carbono. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram emergiram formou PANGEIA.

As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo e algumas organelas. Tempos depois, surgiram 

os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas necessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluíram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluíram os sinapsídeos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo. Designa-se por Pangeia o continente que, descrito pela deriva continental, existiu até há cerca de 540 milhões de anos, durante a era Mesozoica. Milhões de anos se passaram até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois mega continentes. Esta separação ocorreu lentamente e desenvolveu-se deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.

Os dinossauros apareceram há pelo menos duzentos e trinta milhões de anos, e que, durante cento e trinta e cinco milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra, num período geológico de tempo que vai desde o início do período jurássico até o final do período cretáceo. 

À cerca de 65 milhões de anos atrás, quando um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.

Os mamíferos tiveram a oportunidade de proliferar sem predadores, e desta forma levar a uma reorganização da cadeia animal no planeta. Uma nova e vasta e variedade de especies mamíferas, surgiram por todo o planeta, onde surgiram as especies simeas, que futuramente, ao longo da evolução dariam lugar ao homo sapiens sapiens e o Neandertal e outras que se extinguiram ao longo do tempo.

Homo erectus é uma espécie extinta de hominídeos que viveu entre 1,8 milhões de anos e 300 000 anos atrás. Fazer fogo para gerar calor e luz tornou possível às homo erectus cozinhar alimentos, aumentando a variedade e disponibilidade de nutrientes. O calor produzido também ajudou as pessoas a manterem-se aquecidas no frio, permitindo-lhes viver em climas mais frios. O fogo também manteve predadores noturnos afastados. Evidências de comida cozida são encontradas a partir de 1,9 milhões de anos atrás, embora o fogo provavelmente não foi utilizado de forma controlada até há pelo menos um milhão de anos atrás. 

Descendente do homo erectus foi o homo neanderthalensis, que conviveu com o homem moderno, mas não se sabe os motivos que o levaram a desaparecer. Viveu entre 230 e 30 mil anos atrás, criando armas e ferramentas sofisticadas, além de enterrar seus mortos com flores e objetos. Também do homo erectus descendeu o homo sapiens, desenvolvedor de sofisticadas ferramentas, objetos de trabalho, linguagem muito bem articulada e uma diversidade cultural espantosa. Ele próprio acredita que descende tanto dos deuses quanto do homo erectus. Continua violento como seus antepassados. Surgiram há cerca de 132 mil anos atrás e ainda hoje habitam as cidades e os campos do mundo.

Os primeiros habitantes de Creta remontam a pelo menos 128 000 a.C., durante o Paleolítico Médio. No entanto, os primeiros sinais de práticas agrícolas não surgiram antes de 5 000 a.C., caracterizando então o começo da civilização. Com a introdução do cobre em torno de 2 700 a.C. foi possível o início da manufatura de bronze. A partir deste marco a civilização desenvolveu-se gradativamente pelos séculos seguintes, irradiando sua cultura para boa parte dos povos do Mediterrâneo oriental.

O Novo Testamento registra a história da igreja desde aproximadamente 30 D.C. a aproximadamente 90 D.C. após o Ano Domini, (da existência de Jesus Cristo). A igreja do segundo, terceiro e quarto século (e em diante) não possuía o Novo Testamento completo. As igrejas tinham partes do Novo Testamento, mas o Novo Testamento (e a Bíblia completa) não estava comumente disponível até depois da invenção da imprensa em 1440 D.C.

A revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e 1840. Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos e de processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão. A revolução teve início no Reino Unido e em poucas décadas se espalhou para a Europa Ocidental e os Estados Unidos.

O Fim da Terra 
Não se sabe exatamente como a Terra terá seu fim, mas uma teoria muito provável é do Sol consumir todo o seu hidrogênio e expandir-se na forma de gigante vermelha. O processo de transformação do Sol em uma gigante vermelha será acompanhado de bastante perda de material solar, e estima-se que o vento solar causado por esta perda de material poderá arrancar a atmosfera terrestre, tornando a Terra em um deserto, uma rocha nua. 

Conclusão 
Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a idéia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.
A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução do Homo sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física, primatologia, a arqueologia, linguística e genética.


Bibliografia
  • Heng HH. (May 2009). "The genome-centric concept: resynthesis of evolutionary theory". Bioessays 31 (5): 512–25. DOI:10.1002/bies.200800182.
  • Stringer, C.B.. The Cambridge Encyclopedia of Human Evolution. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. p. 242. 
  • McHenry, H.M. Evolution: The First Four Billion Years. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 2009. p. 265.


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