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Estética


Conceito da estética
A palavra <<estética>> vem do grego Aristhetike etimologicamente significa todo o que pode ser percebido pelo igualmente a palavra grega a Aristhesis, que significa <<sentido>> ou <<sencebilidade>> . Estética refere se a disciplina filosofia que se ocupa do estudo do belo.

Kant defende a estética como ciência que trata das condições da percepção pelos sentidos.
O objecto do estudo da estética, enquanto ciência e a teoria do belo, e o tipo de conhecimento adquirido pelos sentidos com o belo arte; como objecto: o belo, agradável, em contradição com o que não e.
A estética, enquanto problemática filosofia, compreende os seguintes problemas, nomeadamente: natureza da arte o seu fim e a sua relação com as outras esperam da vida humana.
Quanto a simples manifestação do belo denominam-se Belas-Artes (designação comum, as artes plásticas, como a pintura, a escultura e a arquitectura), segundo Platão em Fedon sendo a beleza uma ideia absolutamente perfeita, e o fim em si e ama-se por si própria. Quando a arte visa fins lucrativos denominam-se artes úteis. Estes tipos de artes diferem um do outro, tal como o belo difere do útil. Pois o belo ama-se em virtude do fim diferente de si mesmo. O útil e relativo.

A essência do Belo
Desde a antiguidade clássica que os filósofos se interessam pelo belo e reflectiram sobre ela.
Platãoentenderia como uma imitação da natureza que e, por sua vez, copias das ideias do mundo desdeis, de acordo com a sua concepção do mundo. O alvo de imitação e o belo.
Aristóteles, contradizendo o seu mestre Platão,afirma que a arte não e apenas a imitação da natureza mas sim de uma reprodução com a intenção de a superar.

Para o italiano Gandhista Vico (1668-1744)a arte e uma moda fundamental e original de o homem se expressar numa determida fase do seu desenvolvimento, que e complexo por 3 etapas: a dos sentidos, a da fantasia e a da razão.

A arte e a expressão humana na fase da fantasia onde o homem exterioriza a sua percepção da realidade através das criações fantásticas: poemas, mitos, pinturas, etc.

Esta posição foi contestada por Kant, que nega que a arte seja imitação da natureza da realidade. Numa obra de arte, a sensibilidade expressa o universal no particular, o inteligente no sensível, o numera no fenómeno; o Homem comtempla realidades meta empíricas que já mais seriam acessíveis a sua sensibilidade; estimula-se o prazer estético que deleita o Homem.

A arte como a mias sublime expressãohumana da natureza e do universo a própria natureza que o homem pretende exprimir e interpretar.


O belo como fundamento da arte
O que o belo e o sujeito. Dai a dificuldade em chegar a um consenso sobre o que e belo ou sobre oque não e. Parece ser óbvio que a classificação de uma obra de arte com belo e relativa. Hoje em dia, se faz de valores universais.

Não existem valores etenos comungados por todos povos em todos os tempos.

<< A ética como fundamento do belo numa faculdade demasiado objectiva para que nela se possa facilmente encontrar alguma objectividade, a história da estética pelo menos até aos finais do sec.XVIII iria antes do relativismo a busca de critérios >>como afirma Ferry.

A sociedade moderna procura compreender o universo a partir do particular. E uma sociedade epistemologicamente indutiva. Sendo assim, não era de esperar um consenso sobre a beleza e grandes obras de arte. Como constata Ferry, e no domínio da estética que a tensão entre o individuo e o colectivo, entre o sujeito e o objecto se fez sentir de uma maneira forte, da aqui resulta a visão de que a obra de arte deve ser uma representado belo do mundo sujeito do artista.

As belas-artes
A utilização da expressão “ belo “ podem dividir a arte em artes mecânicas e artes belas.
Nas artes mecânicas o artista esta preocupado com utilidade da sua obra, isto e, o lucro nas belas-artes a preocupação fundamental seja, pelo facto de ser belo o útil ama-se não por aquilo que e mas a razão da sua finalidade.
Portanto o útil e sempre relativo ao passo que a beleza e, como era proclamada por Platão, absoluta e perfeita.

As belas-artes classificam – se em artes plásticas e rítmicas.
Artes plásticas são as que exprimem a beleza sensível atreves do uso das formas e das cores. Estas compreendem:
  • A escultura- representa imagens plásticas em relevo total ou parcial e expressa sentimentos e atitudes através das formas vivas, buscando a perfeição e a beleza sublimes;
  • A pintura- que pela combinação imaginativa e sensitiva das cores, exprime a percepção que o artista tem da natureza;
  • A pintura supera a escultura, pelo menos no homem, pela maneira como fixa as suas expressões faciais;
  • Artes rítmicas ou Artes de movimento- são aqueles que na sua essência produzem obras que exprimem a beleza mediante varias formas: sons, ritmos e movimento.

Estas compreendem:
  • A poesia (arteliterária) – com ritmo mais ou menos suavizado pelas rimas e palavras, harmonizando entre si, cria uma sensação agradável e e recitada ou lida em silencio;
  • A música (artemusical) - expressa a beleza através de acordes vocais, melodias e ritmos ou batidos compassados em tempos alternados com a simultaneidade de melodias, a música pode transmitir sentimentos de varia ordem, assim como uma critica social. Através dela o artista exprime o que lhe vem da alma, ou que gostaria que fosse, mas não e;
  • A coreografia – conhecida como arte mista ou da dança. Através de uma sequencia de movimentos corporais realizados de forma rítmica, ao sem da música ou do canto, o artista exprime o modo como vê sente e encara o mundo a sua volta;


Significado e valor social das produções artísticas
As obras de arte retratam a vida quotidiana de uma sociedade. As obras de arte não podem pretender representar o universo, porque constituem uma expressão divisão do mundo artística. Como a arte representa a percepção do artista do mundo em que vive, torna-se a janela através da qual a sociedade nada se revê. Ou seja, a sociedade espelha-se nas obras de arte, porque estas são a sua representação. O artista pode representar a sociedade de forma critica.
Esta poderá igualmente intuir o que poderá vir a ser sociedade futura.

A arte e a moral: relação mútua?
Alguns filósofos como Platão, Aristóteles e Vico estabelecem de uma forma mais ou menos directa a relação da arte com a moral. Assim condenam as obras de arte que julgam normalmente censuráveis.

Platão o 1º filosofo a tratar do problema estético, diz que a arte e um fruto do amor que impele a alma para a imoralidade. Para atingi-la, a alma gere e procura o belo antecipando, desde feita, a vida feliz. No mundo das ideias a alma vive feliz mediante a contemplação da beleza subsistente para o alcance da felicidade, na vida terrena, a alma cria o belo através de imitações de beleza.

A moral ganha ainda maior importância pela sua relação com a moral. A arte de subordinar-se a moral, segundo Platão. Por consequência, deve ser favorecida só a arte que e útil a educação. A arte favorece a corrupçãodeve ser condenada e excluída. Por essa razão, Platão condena a tragédia e a comédia porque são artes imitativas que se afastam da verdade (do mundo das ideias)

Três (3) razões que levaram Platão a condenar as artes imitativas:
  1. Representam os deuses e heróis com paixões humanas perdendo respeito;
  2. Não exprimem a ideia original das coisas (e uma imitação imperfeita, distante da verdade);
  3. São fundamentadas nos sentimentos e não na razão, agita as paixões, provocando o prazer e a dor;
A única arte digna de ser cultivada, no entender de Platão e a música, esta educa para o belo e forma a alma para a harmonia interior.

Kant diz na crítica da razão pratica, a razão humana não e capacidade de conhecer, gabem tem igualmente a capacidade de determinar a vontade para agir normalmente. O objectivo da segunda critica e estudar como e que a razão determina a vontade para agir normalmente. Em observações sobre o sentimento do belo e do sublime, Kant atribui as virtudes, adjectivos estéticos. São belas e atraentes a compaixão e a condescendência (virtudes presentes no Homem de bom coração); e sublime a virtude genuína de um homem justo de coração nobre.

Na crítica do juízo Kant diz que um objecto pode ser agradável belo ou bom. O nosso interesse vai pelo que nos agrada mas não pelo que e belo. Não procuramos o prazer estético ele acontece-nos inesperadamente, e um prazer que não depende do nosso desejo. Surpreendidos somos pelas formas belas. E preciso distinguir o estético, cuja separação esta no interesse, ausente no primeiro e presente no segundo. Todavia, o belo e o bom são Análogos:
  • Aguardam imediatamente;
  • São universalmente partilháveis;
  • São inspiradas por uma forma (forma de imaginação e forma da lei moral);
  • São livres (vontade só depende das prescrição da razão);
BenedittoCroce defende que a arte e absolutamente autónoma. Para que a arte seja arte verdadeira deve ser genuína expressão dos sentimentos íntimos do corista.

Segundo Mondim, <<para fazer arte verdadeira e preciso expressar aquilo que há em si mesmo>> e argumenta que<<quem o exprime bem e o artista. Mas o homem e o artista são duas realidades diferentes. Para ser artista basta expressar bem os próprios sentimentos enquanto o Homem deve ser também moral, sábio pratico. Portanto embora não esteja sujeito a amoral como artista, o artista esta sujeito como Homem>> como diz Croce, <<se a arte esta aquém da moral, não esta do lado de ca nem de lado de lá, mas sob o seu domínio esta o artista enquanto Homem, que aos deveres do Homem não deve escapar, e o própria arte […] deve ser considerada como uma missão e exercitada como um sacerdócio>>

Portanto, a moralidade do artista e uma realidade imanente em si, como Homem. Se o artista observar as normas morais, já mais produzira obras susceptíveis de serem classificadas como imorais, a obra de arte e a expressão do sentimento íntimo do artista.


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