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Mesopotâmia

Mesopotâmia
A Mesopotâmia situa se no nordeste asiático, ladeada por dois rios, o rio Tigre e o rio Eufrates.
A própria palavra Mesopotâmia significa “entre rios”, expressão usada pela primeira vez no século II a.C, pelo geografo grego Políbio, ao referir se a esta mesma religião. A semelhança do Egipto, a Mesopotâmia compreende, geograficamente duas zonas: a alta e a baixa Mesopotâmia. Primeira integra Asseria e planícies estreitas a segunda integra Acádia, Suméria e vastas planícies e regadas pelo rio tigre e Afretes.
Aforação da neve nas montanhas do norte contribuem para aumentar o canal dos rios numa época de ano (entre Março e Abril). Numa outra época do ano (entre Maio e Setembro), as águas recuavam e deixavam os campos fortalecidos devido ao alvião depositando. 
Estas condições atraíram mercadores, povos nómadas e guerreiros que, servindo se das facilidades de acesso causadas pelos vales que sulcavam as montanhas, fixavam se e guerreavam-se, contribuindo para a formação de impérios ao longo dos séculos. Entre estes povos encontramos os sumérios, responsáveis pela formação, no 4o milénio a.c da primeira civilização urbana, tendo Ur, Uruk e Langash, como principais centros.


Actividades económicas
Vimos que os rios Tigre e Enfartes depositam aluviões que fertilizam o solo. Tirando vantagem da fertilidade do solo e do árduo lado dos homens que construíam canais, diques reservatórios para a gestão da agua ao longo do ao, os sumérios dedicavam se a agricultura de trigo, cevada legumes e plantavam Aida arvores de fruto. Entre as arvores de fruto contavam se as palmeiras, de onde se estrai o vinho e se reativam fibras para o fabrico de sextos e esteiras estas arvores eram ao importantes que os sumérios o chamaram “arvore da vida”. As pastagens disponíveis contribuíram para a criação de gado: Boios e Buros (animais de tracção), cabras, ovelhas e porcos. Agricultura e a criação de gado encontram se em verdadeira luta por se afirmarem na Mesopotâmia, como se pode verificar nas poisias suméria da época (DOC.D). Nos rios e nas zonas pantanosa que se afirmavam com as cheias anuais, o peixe era abundante, o que contribuía para o desenvolvimento da pesca.
As cidades traduziam tecidos de linho e de lã, joias em ouro e prata, armas e ferramentas de bronze, cestos e vazos de cerâmica. 
Na Mesopotâmia, particularmente na zona baixa, as matérias-primas (madeira, pedra e metais) eram raras. Por isso, desde cedo os sumérios desenvolveram intensas relações comercias com outras regiões, particularmente a fenícia e o Egipto, traçando existentes agrícolas, pecas de artesanato e peixe por madeira, cobre, pedras preciosas e escravos. A actividade comercial levou os sumérios a desenvolverem técnicas de navegação, a criavam o sistema de pesos e medidas (com base em seriais e, depois em peças metálicas) e desenvolverem as escritas coniformes, que permitia o registo de entrada e saída de mercadoria.
A actividade comercial suméria era efetuada de diversas formas: nos rios Tigre e Eufrates utilizava se jangadas em madeira, os desertos circundantes e utilizava se caravanas de buros e no Golfo pérsico utilizava se barcos e vela de pequenas demissões.

Surgimento da diferenciação social
A fertilidade do solo contribuía para o desenvolvimento de activdade como a agricultura e acriação de gado. Nas comunidades rurais surgiram os artesoes, que fabricavam instrumentos de trabalho e armas, e comerciantes, que estabeleciam as trocas entre agricultores e outros produtores. A fertilidade da terá dependia também do labor dos homens que contribuíam canais e reservatórios para melhor aproveitamento da agua ao longo do ano. Este trabalho fez surgir nas comunidades rurais a figura de chefe, que era responsável pela distribuição e execução de tarefas. O aproveitamento das águas e utilização de instrumentos contribuíram para a produção de excedentes. Estes contribuíram para o desenvolvimento do comércio e de aparecimento de escribas homens cuja função era fazer o registo da produção.
A divisão de tarefas, como podes concluir, fez surgir a diferenciação social ou a estratificação social entre os sumérios, como acontece e outras civilizações o desenvolvimento técnico contribuiu para o aumento da população e de reorganização dos espaços habitadores. Assim as comunidades rurais foram se reformando em cidades.
Cada uma das cidades passou a ser de regida por um rei, com o seu exército e os deuses. Estas cidades eram designadas cidades-estados. A divisão de tarefas, como podes concluir, fez surgir a estratificação da sociedade suméria. Como já vimos as pessoas de menos posses endividavam se e, não possuindo meios de pagar, tronavam se escravos, a semelhança dos prisioneiros de guerra. 

Representação da Estrutura da Sociedade suméria.
A religião
Os sumários, como alias quase todos povos da antiguidade, eram politeístas. As principais divindades eram Anu, o Deus do ceu, ;enlil, o deus da terá e do ar, Enki, o deus das aguas e Inana-lshatar, a deusa da fertilidade, do amor e da guerra. A vida das cidades dependia da vontade das divindades assim, cada cidade era protegida por um deus principal, ao qual erguia um templo no cimo de um zigurate. Era neste templo que os sacerdotes, em cerimónias próprias comunicavam comos deuses revelando-lhes os desejos dos cidadãos (a protensão da cidade cotra os guerreiros, as doenças, as pragas e as mas colheitas).Para alem deste templo, existiam igualmente outros mais pequenos, espalhados pela cidade, ode as pessoas podiam fazer ofendas. 

Surgimento e Desenvolvimento da sociedade esclavista na Europa: Grécia e Roma Grécia Antiga
Quadro cronológico
Seculos VIII-VII a.c.
Ø  776 - Primeiros jogos olímpios;
Ø  750 - Início da colonização grega;
Ø  730 – Composição dos poemas homéricos (Ilíada e odisseia);
Ø  621-620 – Dracon elabora u código de leis para Atenas.
Seculos VI a.c.
Ø  575 – inicio da cunhagem de moeda em atenas
Ø  534    primeiros concursos dramáticos


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Mesopotâmia

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