Introdução
O estudo daquilo que é julgado e considerado beleza ou não, é feito no ramo filosófico, ela estuda a produção das emoções pelos fenómenos estéticos da arte e da técnica artística a ideia de obra de arte e de criação a relação entre matérias e formas nas artes. Neste âmbito, destacam-se dois grandes filósofos gregos que propõe e defendem teses opostas em busca da razão. Assim sendo, este trabalho, de uma forma aprofundada apresentará os conceitos, as características e as teses defendidas pelos mesmos filósofos.
Índice
Introdução. 1
Estética na Idade Antiga. 2
A estética na antiguidade. 2
Platão. 3
Aristóteles. 5
Antiga. 6
Na antiguidade clássica. 7
Estética/arte em Platão e Aristóteles. 8
Estética na Idade Antiga. 8
Conclusão. 10
Estética na Idade Antiga
É um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza que da beleza e dos fundamentos da arte.
Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado beleza, a produção das emoções pelos fenómenos estéticos da arte e da técnica artística a ideia de obra de arte e de criação a relação entre matérias e formas nas artes.
Por outro lado, a estética também preocupa-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio ou até mesmo ridículo.
De acordo com o dicionário aristórico e crítico da filosofia e da A. Lalonde (1980) define-a como ciência que tem por objecto o juízo da apreciação que se aplica à “distinção do belo e do feio” mas o vocabulário de estética (1990) descreve-a como “a filosofia e a ciência da arte”.
A estética pode ser definida ainda como: o ramo da filosofia que trata das artes e da beleza; ciência do mundo sensível de conhecimento de um objecto. Mas etmologicamente, o termo “estética” vem da palavra grega Aisthécis que designa simultaneamente faculdade e acto de sentir.
De acordo com as definições acima, sobressaem dois pontos: a estética é uma reflexão sobre um campo de objetos denominado termo: "belo" "sensível" e "arte". Cada um destes termos explica outros.
Estética distingue-se da história da arte e da crítica pelo seu caráter conceptual e geral: a sua tarefa não é apresentar e ordenar as obras do passado nem julgar obras do presidente, porque ela tem um método discursivo, analítico, e argumentado que permite classificações conceptuais.
A estética na antiguidade
Muito antes do aparecimento do substantivo «Estética e do nascimento da disciplina filosófica sobre temas que serão os seus e particularmente sobre dois dos mais importantes deles: O Belo e a arte»
Trata-se portanto aqui em um exame não de examinar Em que consiste estas reflexões analisar as razões pelas quais elas não autorizam falar de estética antes do século XVIII e demonstrar em que sentido examinam a estética falam e apresentam grande interesse para a estética hoje.
Deste modo falaremos da concepção do Belo e da arte em Platão e Aristóteles.
Platão
Que teria sido a filosofia e a estética ocidentais se Platão não tivesse existido? Sem grande risco, poderíamos afirmar que não teríamos "nada"
Porém de que Platão estamos falando? Trata-se do poeta que música que em sua Juventude compôs tragédias para de ficar se é seguida à filosofia, referimos do grande filósofo de Atenas e autor de muitas obras e diálogos.
Plantão vive em uma época de crise política e cultural intensa.
Plantão na sua obra "hipias maior" um dos primeiros diálogos socráticos dá um testemunho da arte e dá uma pergunta.
Platão diz que existe um bolo em si que todas as coisas e as parecer Belas quando essa forma a elas foi acrescentado, isto é, Plantão de que o Belo que existe. No mundo sensível é a cópia do Belo em si que está no mundo inteligível que designa "peruranco". A palavra usada por Platão por forma é êxodos (ideia) que na fase não é outra coisa senão o belo em si.
A pergunta que colocamos em que consiste esta "ideia", ou seja, o belo em si?
Visto que nenhuma coisa existente é bela de maneira satisfatória, trata-se da obstrução do Belo? Neste caso, somente a ideia do Belo e real. Mas, se esta ideia é a única verdade, isto significa dizer que ela é viva. Se ela não depender da diversidade dos objetos concretos e não é relativa Isto significa dizer que é absoluta. E se ela sobrevem a todas as coisas pericixeis, isto significa que é eterna. Para Platão a estética estuda o belo em si. E o belo em si é vivo, absoluto e eternamente.
Platão no Banqueto (2115) se pergunta: Como reconhecer e conhecer esse este Belo cuja realidade somente comunica fragmento o frágeis indícios? Como perceber esta beleza que "existe em si mesma e por si mesmo, simples, absoluta e eterna, modo qual participem todas as outras belas coisas, de tal maneira que seu nascimento ou sua morte lhe traga um aumento, nem diminuição nem qualquer tipo de alteração.
Platão responde dizendo que e conhecemos um belo a partir do indissociável então a beleza, o amor, o saber, este é" quando nós devemos das coisas sensíveis através de um amor bem compreendido dos jovens até esta beleza e quando começamos a fazer percebê-lo estamos perto de alcançarmos. O belo em si; pois o verdadeiro caminho do amor é o de partir de belezas sensíveis e subir continuamente para esta beleza inteligível quando como por esta for de um belo corpo a dois de dois a toda em geral os belos corpos aquelas ações, depois tu és belas canções as belas ciências. Para chegar a esta ciência que não é outra coisa senão a ciência da venda de absoluto e, para conhecer enfim, o belo tá no como é em si mesmo.
Para Platão, eu sou uma para chegar ao belo em si é preciso contemplar as coisas sensíveis. Mas como podemos saber que esta beleza visto que ainda não conhecemos a beleza absoluta do que participou? Porém Dá a chave da teoria do reminiscência (recordação) e da participação das ideias, Isto é, antes das Almas se encarnarem nos homens deveriam primeiro na imperurenia a vaguear e encontrando num corpo na maternidade ela se encontra no homem nisto o homem pode concordar o Belo a partir da sua alma, daí que se fundamenta a teoria da reminiscências, e os homens contemplam uma beleza já criada por esta ser absoluto, portanto o homem pode conhecer a beleza a partir dos seus criados que participam do Belo em si.
Platão atribui a arte um papel pedagógico primordial no interior da cidade ideal. Porém, em razão da sua extremo desconfiança diante da arte e dos Artistas em geral, seus críticos de seleção são extremamente rigorosos. Este rigor, em si é legítimo. Platão valorizou as artes e como a música e diz ele que merece todos os honias.
Para Platão a imitação tinha um sentido bastante vago e geral. Extraia a sua significação na arte do simulador. Arte do simulador consiste em produzir aparências enganosas, simulações que deveriam a atenção tanhão da realidade concuba a quantos das essencias que são de fato a única realidade. Na óptica de plantão os artistas (pintores, músicos, etc,) nunca produzem a essência, mas sim a cópia, ou seja, imitação de uma única realidade.
Exemplo:
Chega um mercenário; ele fabrica uma cama, mas é exatamente uma forma inspirada na forma criada por Deus e ele copia e isso sucede com todos os artistas.
Aristóteles
Aristóteles (384-322) aluno Rebelde de plantão, que toma a direção oposta da teoria das ideias. E se afirma resolutamente em favor da imitação, Aristóteles não somente recusa a separação entre inteligência e o mundo sensível mas associa o prazer a imitação artística da natureza longe de sobretudo então a entidade da filosofia e da política, ele não deseja excluir, pelo contrário, desenvolve as artes suas, certas da nobreza e atribuir a poesia, a música, a pintura e escultura virtudes benéficas tanto para o indivíduo quanto para a sociedade.
Aristóteles em defesa da imitação diz que imita a natureza não significa copia-la servilmente, significa em imitar a natureza transfigurada pelo gênio. Platão condena a imitação enorme de princípios ontológicos, Monais políticos, a imitação em segundo o terceiro grau afasta da forma da ideia. É um sinulacro enganador para seduzir e corromper, cujos efeitos são graves sobre a educação; não há lugar para os fatos musicais, pintores, dramatenges na cidade ideal. Ora tais princípios desempenhos igualmente um fator essencial na defesa imitação feita por Aristóteles.
Aristóteles, não admite a separação então o mundo das ideias e o mundo na forma de Platão, para Aristóteles, as ideias não estão no além elas existem na realidade. Admite ele, como Platão a necessidade aceder a verdade, O Belo e o justo, mas a partir de uma realidade sensível que está no poder dos homens conhecer graças a ciência, ao discurso e a valorização das ideias não são portanto, a única realidade; o mundo sensível é igualmente real e o individuo é a primeira e a mais alta realidade ou substância. Aristóteles julga severamente o conceito das ideias involuntárias e mobilidade do ser. Platão diz ele, contrata-se com palavras e se capaz é metáforas feitas. Sua doutrina arbitrária, contrário e a experiência correcta. É certo que a crítica da teoria das ideias solapa os fundamentos filosóficos conolinação platónico da imitação. Imitar, copiar, representar não constituem degradação de um mundo ideal, visto que segundo Aristóteles esse mundo não existe. Imitar para Aristóteles é definido como um ato legítimo é uma tendência natural e a uma importância é apreciada em dois fatores: de um lado, no plano do anisto o criador, ele assume desde a infancia uma formação de conhecimento; graças a ele aprenderemos precisa Aristóteles. De outro lado esta traz prazer tanto aquele que imita ao público. A imitação geralmente é feita a coisa ou acções e não mais a indústria obtralos como afirma Platão.
Aristóteles - valorizar as obras artísticas, ou seja, valorizar a arte, a poesia, a música, porque elas liberta as nossas Paixões para o exterior. Para Aristóteles, imitar é mais que imitar, há um elemento misterioso que é acrescentado na relação do autor; com os espectadores. Nisto para Aristóteles é que é a imitação de uma realidade. Os artistas para ele obtém literalmente o direito de cidadania e não mais bebê mais ostracismo platônico.
Em suma, Aristóteles, assim como seu mestre Platão de forma duradoura o preconceito desfavorável em relação à atividade artística.
Além disso, anuncia ele a Teunível distinção entre as artes mecânicas e as artes liberais então, a frantice e a arte considerada como uma actividade intelectual a poesia e filosofia, mas a arte em geral é antes de tudo uma técnica.
Antiga
O Belo e a beleza tem sido objeto de estudo ao longo de toda a história da filosofia. A estética enquanto disciplina filosófica, surgiu na Grécia antiga, como uma reflexão sobre as manifestações do Belo natural e o belo artístico. O aparecimento desta reflexão sistemática é inseparável da vida cultural das cidades gregas, onde era, atribuída uma enorme importância aos espaços públicos, Arquitetos, dramaturgos e escultores despertacam de um grande reconhecimento social.
A estética iniciou-se olmo teoria que se transformava ciência normativa as custas da Lógica e dá Moral - os valores humanos fundamentais: o verdadeiro; o bom; o Belo.
A estética assumiu também características de uma a metafísica do Belo, que se esforçava para agendar a fonte original de todas as belezas sensíveis:
- Reflexo da inteligível anatomia (Platão);
- Manifestação sensível da ideia (Hegel);
- O belo natural e Belo arbitrário (humano), etc.
Platão foi o primeiro a formular explicitamente a pergunta: o que é belo?
O belo é identificado com o bom, com a verdade e a perfeição. A beleza existe em si, separado do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos pela conforme a sua participação na ideia Suprema de beleza.
Neste sentido Platão criticou a arte se limitava a "copiar" a natureza, o mundo sensível, afastando assim o homem da beleza que reside no mundo das ideias.
Aristóteles concebe a arte como criação especificamente humano. O belo não pode ser desligado do homem muitas vezes a faculdade, o estranho, e a surpreendente converte-se no principal objetivo da criação artística. Aristóteles distinguiu dos tipos de artes:
- A que possui uma utilidade prática, isto é, completa o que falta na natureza.
- A que imita a natureza, mas também pode abordar o que é impossível, irracional, inverosímil.
Características da época
Na Idade Antiga a estética, passa a ser questionada deixando de ser simplesmente o Belo e assume a condição da ordem do equilíbrio e da composição.
Na antiguidade clássica
A estética, não era uma disciplina autónoma pois era investigada junto a região e a ética. A beleza, a bondade e a verdade não formavamestegarias distintas na análise de uma obra de arte. Na era medieval houve uma mudança de rumo nesta história, esboçando-se o desejo de pesquisar questões estéticas sem levar em conta outras especialidades filosóficas: a estética finalmente se estruturava enquanto teoria encarregada de ditar as regras que regeriam os juízos de valor sobre os princípios estéticos.
Estas novas características, que agora assumiram uma conotação dogmática transmutam-se depois em uma filosofia da arte, ateraves da qual se busca perceber as leis que estruturam a arte no âmago do processo criativo e na sua percepção.
Somente no século XVIII, porém esta disciplina apartou-se completamente da filosofia. São fundamentais na compreensão contemporânea da estética as cobras Hípias maior o Baqueto e Fedro de Platão; a poética de Aristóteles; A Crítica da faculdade do juízo de Kant; e cursos de estética de Hegel.
Estética/arte em Platão e Aristóteles
A palavra "estética" vem do grego "aisthetike", que etimologicamente tudo o que pode ser percebido pelos sentidos. Atribui-se a sua origem igualmente a palavra grega «aísthesis», que significa «sentido» ou «sensibilidade». Quando falamos de estética, referimo-nos a disciplina da filosofia que se ocupa do estudo do belo.
Objeto de estudo da estética, enquanto ciência e teoria do Belo, é o tipo de conhecimento adquirido pelos sentidos como pela arte.
O seu conceito se refere o campo da experiência humana que o leva a classificar um objeto como Belo, agradável, em contradição com o que não é.
A estética, enquanto problemáticas filosofias compreende os seguintes problemas, nomeadamente: a natureza da arte, o seu fim e a sua relação com as outras esferas da vida humana.
Estética na Idade Antiga
Para Aristóteles e Platão, a estética era estudada e fundida com a lógica e ética. O Belo, um bom e a verdadeira formavam uma unidade com a obra. A essência do Belo seria alcançado identificado-o com o bom, tendo em conta os valores morais.
O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a ideia do Belo em si colocada por ele como absoluta e eterna, não dependeria dos objetos, ou seja, do materialismo, era a própria ideia, de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação e a cópia desta beleza perfeita.
Platão dissociava belo do mundo sensível sua existência ficavam confinada ao mundo das ideias associado-se ao bem, a verdade, ao imutável e a perfeição.
Para Platão somente partir do ideal de beleza Supremo é que seria possível emitir um juízo histórico, portanto, definir o que era ou não Belo, ou o que conteria maior ou menor beleza.
Por estar fora do mundo sensível Belo plastoniano está separado também da intromissão do julgamento humano cujo estado é passivo diante do Belo.
Ele estabelecia uma união e separação entre o Belo, a beleza, o amor e o saber.
O belo em Platão servia para conduzir o homem a perfeição, a qual restaria a cópia fiel e a simulação, estas concepções filosóficas vão permear a arte grega e ocidental para um longo período até o século XVIII, com momentos históricos de maior ou menor ênfase no fazer artístico.
Aristóteles, discípulo de Platão, ao contrário de seu mestre concebeu o belo a partir da realidade sensível, deixando este descer algo, abstrato para se tornar concreto, o Belo materializa-se, a beleza no pensamento artístico já não era imutável nem entorno podendo evoluir.
Aristóteles dará o primeiro passo para a ruptura do Belo associado a ideia de perfeição trará-o Belo para a esfera mundana, colocará a criação artística sob a égide humana já não mais separado do homem mas intrínseco a ele. Com Aristóteles abrem-se, as perspectivas dos critérios de julgamento do fazer artístico, conferindo ao artista a possibilidade de individuação. A bela aristotélica cegueira critérios de simetria, composição, ordenação, proposição, equilíbrio.
As concepções do Belo de Aristóteles ficam por um longo período esquecidos, sendo somente pra tomadas ao final da idade média.
Aristóteles concebe a arte como uma criação especificamente o humana. O belo não pode ser desligado do homem, esta é mais separa todavia a beleza das Artes. Muitas vezes a falsidade, o estranho, ou o surpreendente converte-se no principal objetivo da criação para artística.
Platão diz que a arte é fruto do amor que impele alma para a imortalidade. Para atingi-lo a alma gera e procria o Belo, antecipando, desta feita, a vida feliz. Mundo das ideias, a alma vive feliz mediante a contemplação da beleza subsistento. Para o alcance da felicidade, na vida terrena, alma cria o Belo através de imitações da beleza.
Amor Aranha maior importância pela sua relação com a moral. Plantão assevera que a arte deve subordinar-se a moral. Por consequência deve ser favorecida só a arte que é o util a educação.
Arte que favorece corrupção deve ser condenada e excluída. Por estas razões, Platão condena a tragédia e a comédia por que são formas de arte imitativas que se afastam do verdadeiro (do mundo das ideias) em vez de se aproximarem dela.
Três são as razões que levaram Platão a condenar as artes imitativas, nomeadamente:
- Representam os deuses e heróis com paixões humanas perdendo o respeito;
- Não exprimem a ideia original das coisas (é uma imitação perfeita e, por isso, distante da verdade)
- São fundadas nos sentimentos e não na razão. Agita as paixões provocando o prazer e a dor.
A única arte digna de ser cultivada, no entender de Platão, é a música. Esta educa para o Belo e forma a alma para a harmonia interior.
Conclusão
O que confere a beleza a uma obra é a sua preposição, Simetria, ordem, isto é, uma justa medida. Aristóteles associou que a arte é imitação da natureza.
Platão criticou a imitação, dizendo ele que a poesia propõe-se muitos comportamentos humanos, paixões, emoções se contentasse imitar as qualidades e as virtudes como a coragem, a temperança, a santidade, ainda fosse! Mas imitação torna-se hábito que impede imitar tudo, inclusive os defeitos e os vícios. Mas Aristóteles, contrariamente do Platão afirma resolutamente em favor da imitação, Aristóteles não somente recusa a separação entre inteligência e o mundo sensível mas associa o prazer a imitação artística da natureza longe de sobretudo então a entidade da filosofia e da política, ele não deseja excluir, pelo contrário, desenvolve as artes suas, certas da nobreza e atribuir a poesia, a música, a pintura e escultura virtudes benéficas tanto para o indivíduo quanto para a sociedade.
Bibliografia
- GEQUE, Biriate, Manuel Mussa; Eduardo R. Graciano, Pré-Universitáio Filosofia 12ª, 1ª edição; Longman, Moçambique, Maputo-Moputo; 2010
- www.escolademoz.blogspot.com